quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Dezenove por cento dos pacientes que se submeteram à cirurgia de Prostatectomia Radical para tratamento do câncer de próstata, lamentam a decisão.



Um estudo publicado no European Urology revelou que um entre cinco pacientes submetidos à cirurgia de prostatectomia para tratamento do câncer de próstata, lamentam tardiamente pela decisão. E essa rejeição é maior nos pacientes que se submeteram à cirurgia com auxílio do robô. Esse trabalho envolveu 400 pacientes tratados com cirurgia e apesar da grande maioria se mostrar satisfeita com o tratamento, 19% lamentava a opção pelo tratamento cirúrgico. Os pesquisadores atribuíram o maior grau de insatisfação dos pacientes submetidos à cirurgia robótica, devido às expectativas em relação aos resultados com uma nova tecnologia. Os pesquisadores com isso concluíram, que os urologistas precisam se comunicar melhor com seus pacientes e ter a certeza, da compreensão pelos pacientes, dos riscos e benefícios com os tramentos. Dessa forma, talvez possam minimizar as falsas expectativas com cada tratamento.
Leia o artigo na íntegra, publicado no New York Times:

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

"Aparelhos prometem aumento peniano": FDA nos Estados Unidos diz: CAUTELA!



Devido às instruções inadequadas, os aparelhos com indicação para aumento peniano, podem levar a lesões penianas. Por esse motivo, a FDA nos Estados Unidos tem alertado aos importadores, sobre complicações observadas devido ao uso inadequado dos equipamentos. Têm sido descritas complicações que vão de rupturas de vasos sanguíneos até ao extremo, como gangrena. O FDA alerta sobre a falsa propaganda nas embalagens, prometendo resultados como aumento do pênis, cura da impotência sexual e prolongamento da duração da ereção.
Leia artigo na íntegra, publicado no Los Angeles Times:

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Tadalafil (Cialis) também alivia os sintomas do trato urinário inferior, assim como o sildenafil (Viagra).



A utilização cada vez mais comum e freqüente de droga que auxilia na disfunção erétil, vem mostrando que pacientes que já sofriam de transtornos miccionais, como no caso daqueles observados em pacientes com crescimento de próstata (urgência para urinar, jato urinário lento), tem mostrado que essas drogas melhoram essas queixas. Isso já tinha sido observado nos pacientes usuários de sildenafil (Viagra) e agora, recente estudo realizado pela Lilly (responsável pela distribuição do Cialis) comprova que o tadalafil tem o mesmo poder. A droga foi testada em dosagens que variavam de 5 a 20mg por dia, uso contínuo. Quando comparado ao grupo de pacientes que fez uso de placebo, perceberam melhora acentuada no grupo de pacientes em uso de tadalafil.
Leia artigo na íntegra, publicado na HealthDay:

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Estudo sugere que a cirurgia com auxílio da tecnologia robótica, diminui as sequelas decorrentes da cirurgia de prostatectomia radical.



A cirurgia de prostatectomia radical ainda é a melhor forma de cura do cãncer de próstata. E uma forma dela ser executada é com o auxílio da tecnologia robótica. O equipamento Da Vinci já existente em São Paulo é o que tem sido utilizado e com larga experiência nos EUA e Europa. O tempo de permanência hospitalar é menor, geralmente apenas uma noite, a recuperação com retorno às atividades habituais tende a ser mais rápida. E já podem ser observados menores sequelas como incontinência urinária e impotência sexual, se comparada às tecnicas de laparoscopia e cirurgia aberta. Mas ainda não é considerada uma indicação padrão. O melhor método de tratamento cirúrgico, ainda é aquele em que o seu cirurgião tem maior experiência.
Leia o artigo na íntegra, publicado no Atlanta Journal-Constitution:

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Estatinas podem reverter quadro de disfunção erétil em homens com síndrome metabólica.


Um estudo apresentado numa conferência sobre pesquisas da American Urological Association, mostrou que as estatinas, drogas usadas para o controle do colesterol e prevenção de doenças causadas pela hipercolesterolemia (insuficiência coronariana, disfunção erétil), podem ajudar na reversão do quadro de impotência sexual.
O estudo realizado com ratos, mostrou que o uso contínuo das estatinas, pode interferir na ação de uma proteína (Rho- kinase), diminuindo seus níveis sanguíneos. Tem sido comprovada a ação de vasoconstricção nos vasos sanguíneos presentes na musculatura lisa dos corpos cavernosos, estruturas localizadas no pênis e responsável pela ereção do homem.
Leia artigo na íntegra, publicado na HealthDay:

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Pesquisa sugere que, exercitar-se combate os efeitos do câncer.


Segundo relatos, a prática de exercicio físico ajuda no combate aos efeitos do tratamento do câncer, como fadiga pela quimioterapia, linfedema e perda do tônus muscular. De acordo com um estudo realizado no Instituto do Câncer Dana- Farber, pacientes com tumor de colon sem metástase e que praticaram exercícios físicos regularmente, apresentaram uma taxa de mortalidade 50% menor do que o grupo de pacientes que era formado por pessoas sedentárias, independente de terem ou não praticado exercíos físicos antes do diagnóstico da doença.
Leia na íntegra, artigo publicado no New York Times:

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Nos obesos a dosagem do PSA pode não ser correta.


Segundo um estudo publicado no BJU International que analisou 3.400 pacientes, a dosagem do PSA (Prostatic Specific Antigen ou Antígeno Específico da Próstata) nos pacientes obesos tende a ser muito baixa. Isso pode levar à uma interpretação errada quanto à agressividade da doença e retardar o diagnóstico do câncer de próstata, aumentando as chances para que a doença se dissemine mais rapidamente. E também explica o porquê de alguns pacientes obesos após o tratamento cirúrgico, apresentarem uma taxa de recidiva da doença, duas vezes maior do que os pacientes de peso normal.
Leia o artigo na íntegra, publicado na UPI:
http://www.upi.com/Health_News/2008/08/11/Prostate_test_may_be_biased_against_obese/UPI-18631218476262/

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

A associação de medicamentos com fisioterapia, é o que traz melhores resultados no tratamento de um dos tipos de incontinência urinária na mulher.



Uma das queixas mais freqüentes e graves na mulher, é o de incontinência urinária. E uma dessas formas, é a urgi-incontinência urinária, que significa pressa em urinar, nem sempre conseguindo controlar e gerando perdas involuntárias, antes de chegar a um toilette. Um estudo recentemente publicado no Annals of Internal Medicine mostrou, que quando essa queixa é tratada com drogas que diminuem as contrações involuntárias da bexiga, associado aos exercícios de fisioterapia que visam melhorar a atividade de contração da musculatura da região pélvica/ genital da mulher, o resultado é expressado como sendo mais satisfatório, do que quando somente é dado medicamento.
Leia na íntegra, artigo publicado na Medical News Today: