Uma conduta cada vez mais comum, segundo um estudo publicado recentemente.
Do que se trata? É uma conduta que vem sendo reservada para pacientes até mesmo mais jovens, com doença inicial e pouco agressiva (pequena área acometida da próstata e sem sinais de disseminação- metástases), com níveis de PSA inferiores a 20 ng/ml. O objetivo: poupar o paciente dos riscos das possíveis seqüelas dos tratamentos (incontinência urinária, impotência sexual entre outras), no caso de doença pouco agressiva, que dificilmente vai gerar impacto na vida dele.
O estudo identificou 7.782 casos de pacientes identificados com câncer de próstata, com menos de 70 anos, com as características citadas acima. E observaram que 4 anos após o início dos registros, que 26% desses casos vinham sendo apenas vigiados, sem nenhum tratamento e com doença estável. E registraram que 48% dos pacientes tinham recebido tratamento cirúrgico, 21% tratamento com radioterapia e até mesmo 5% de pacientes, que receberam tratamento com bloqueio hormonal.
Leia na íntegra, artigo publicado na MedWire:
http://www.medwire-news.md/381/79515/Prostate_Cancer/Active_surveillance_common_among_younger_prostate_cancer_patients.htmlhttp://www.medwire-news.md/381/79515/