A Associação Americana de Urologia se posiciona contra o que a mídia vem publicando sobre o rastreamento de próstata.

A Associação Americana de Urologia, AUA, encaminhou uma correspondência a seus associados não só nos Estados Unidos, como no mundo inteiro, se posicionando contra às notícias publicadas no New England Journal of Medicine, onde se lê, que o rastreamento da próstata com dosagens de PSA pode causar mais mal do que bem. Os artigos dizem que o excesso de diagnóstico pode levar a tratamentos com consequentes sequelas, em pacientes que talvez não tivessem sua qualidade de vida comprometida pelo câncer de próstata. A AUA alega que é necessário um maior tempo de acompanhamento para chegar `a conclusão citada e que mais da metade dos pacientes que fazia parte do grupo "não-rastreado", tinha sim sido submetido à dosagem do PSA.

Leia o artigo publicado na MedPageToday:

http://www.medpagetoday.com/Urology/ProstateCancer/13450

Reino Unido vem observando aumento nos índices de reversão de vasectomia.

Novos relacionamentos têm levado homens às clínicas médicas, visando reversão da vasectomia realizada no passado, com o objetivo de recuperar a possibilidade de um novo planejamento familiar e com custos sempre muito elevados. Se o custo para a realização de uma vasectomia já é elevado, a reversão da mesma por envolver equipamentos microscópicos, é muito mais ainda, principalmente por não terem cobertura dos serviços de saúde pública. No Reino Unido é observado que 16% dos homens com menos de 70 anos, foram submetidos a vasectomia. Como o procedimento além de custoso não garante que a reversão seja conseguida, tem sido realizado um trabalho com os médicos, para que orientem seus pacientes a optar pela vasectomia como um processo de esterilização definitiva e se possível, congelem sêmen antes da cirurgia para uma futura inseminação artificial, caso venham a se arrepender por terem realizado a vasectomia.

Leia o artigo na integra, publicado na BBC News:

http://news.bbc.co.uk/2/hi/health/7948690.stm

Estudo sugere que extensor peniano, pode aumentar o tamanho do pênis no estado de flacidez.

Um estudo realizado em Turim, Itália e publicado British Journal of Urology International, publicou o resultado envolvendo 47 homens bem motivados para participar de um trabalho. Os pacientes usaram o aparelho Andropenis por um período de 4-6 horas por dia e os resultados foram avaliados 12 meses após. Dezesseis pacientes apresentaram até 32% de aumento do tamanho do pênis quando em estado de flacidez.
Leia o artigo na íntegra, publicado na UPI:
http://www.upi.com/Health_News/2009/03/06/Study_Penile_extender_found_effective/UPI-80341236374564/

Estudos provam como a obesidade pode inibir a concepção e afetar a função sexual.

Dois estudos publicados no Journal of Clinical Endocrinology mostram que a obesidade pode comprometer o ambiente ovariano nas mulheres e com isso, inibir a concepção. E no caso do homem, a obesidade pode afetar os níveis hormonais dos esteróides e com isso, afetar o desempenho sexual.

Leia o artigo na íntegra, publicado na MedPage Today:

http://www.medpagetoday.com/Endocrinology/Infertility/13117

FINASTERIDA: prevenir ou não, o câncer da próstata?

Tanto a Associação Americana de Urologia, como a Associação Americana de Oncologia Clínica, incluíram nos seus protocolos de câncer de próstata, a recomendação do uso da finasterida como prevenção de câncer de próstata. A indicação é feita para aqueles pacientes que apresentam níveis sanguíneos elevados de PSA (antígeno específico da próstata, geralmente elevados nos casos de tumor), até 3ng/ml. Mas os pacientes devem conversar com os seus médicos urologistas para discutir a conduta e tirar dúvidas sobre o que a mídia tem divulgado.

Leia o artigo na íntegra, publicado na UPI:

http://www.upi.com/Health_News/2009/02/27/Drug_may_help_reduce_prostate_cancer_risk/UPI-22901235795552/