Ciclistas profissionais do sexo masculino podem sofrer de infertilidade.

Um trabalho realizado na University of Cordoba Medical School observou que ciclistas profissionais que costumam pedalar mais que 300km por semana, podem ter a sua fertilidade comprometida. Acredita-se que roupas apertadas, o constante atrito dos testículos contra o selim da bicicleta e o estresse resultante da enorme energia necessária à prática do ciclismo, possam ser os fatores responsáveis pela queda da fertilidade. Vale lembrar que outros estudos ja evidenciaram que exercícios que demandam muita energia, podem afetar a fertilidade tanto do homem, como da mulher.

Leia o artigo na íntegra publicado na BBC News:

http://news.bbc.co.uk/2/hi/health/8124458.stm

Tratamento imunoterápico experimental pode reduzir de forma importante o câncer na próstata.

IPILIMUMAB, é o nome da droga que foi criada pela Medarex e que nos trabalhos experimentais, tem mostrado possuir um potencial de reduzir o tumor de próstata a ponto do mesmo se tornar curavel pela cirurgia.

De acordo com um trabalho que envolveu 85 pacientes que receberam bloqueio hormonal da testosterona seguido com imunoterapia com a nova droga como tratamento, muitos apresentaram tal regressão da doença, que acabaram partindo para o tratamento cirúrgico com intenção de cura.

Leia o artigo na íntegra, publicado na WebMD:

http://www.webmd.com/prostate-cancer/news/20090619/new-therapy-may-fight-prostate-cancer

O risco de falso positivo aumenta com a quantidade de testes para rastreamento de tumores.

De acordo com um estudo do Annals of Family Medicine, quanto mais testes de screening (rastreamento) para tumores uma pessoa realizar, maior a chance de se encontrar pelo menos um resultado falso positivo. O estudo foi realizado por pesquisadores que utilizaram os dados de um grupo de trabalho, que avalia os tumores do pulmão, próstata, ovário e região coloretal (intestino) envolvendo 70.000 participantes. Após a realização de 14 testes, pelo menos metade do grupo apresentou um resultado falso positivo. A divisão dos participantes foi feita de forma aleatória e concluiu que após 14 testes, há um risco de falso positivo na casa de 60.4% nos homens e 49% nas mulheres.

Leia o artigo na íntegra:

http://www.annfammed.org/cgi/content/abstract/7/3/212