De acordo com um estudo publicado no International Journal of Impotence Research, a condição de ereção do paciente deve ser avaliada no estudo da função cardíaca do homem, quanto aos riscos de desenvolver doença nas artérias coronárias. De acordo com os pesquisadores, a disfunção erétil divide com a doença das cornorárias, os mesmos fatores de risco como idade, tabagismo, diabetes, hipertensão arterial e dislipidemia (aumento do colesterol e triglicérides). Um estudo envolvendo 1.248 homens com idade entre 50 e 75 anos avaliou a condição de rigidez peniana na ereção e depois comparada, com futuros eventos como morte súbita, derrame e infarto do miocárdio. Esses eventos foram observados 1,6 a mais no grupo que descrevia moderada disfunção erétil e 2,6 vezes mais, no grupo com severas queixas de rigidez peniana, se comparados àqueles que descreviam ereções normais.
Leia na íntegra o artigo publicado na MedWire News:
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