Segundo um recente estudo realizado na Alemanha, parece que tanto o bom como o mau prognóstico tende a se manifestar seguindo um padrão familiar. Foram identificados 610 casos de tumores agressivos em pacientes que tinham tido pais, com doença também agressiva. Ao mesmo tempo, notaram que a sobrevida do filho, também aumentava proporcionalmente à sobrevida do pai. Embora haja a sensação da existência de um comportamento familiar na sobrevida do câncer de próstata, os autores informam que há a possibilidade de fatores ainda desconhecidos, como comportamental, influenciarem no prognóstico da doença.
Leia o artigo na íntegra, publicado na MedWire:
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