segunda-feira, 31 de março de 2008

Médicos da Mayo Clinic nos EUA estão estudando o uso de Botox para tratamento da Hipertrofia Benigna da Próstata.



Médicos da Clínica Mayo, Rochester- EUA, têm usado o Botox para tratamento do crescimento benigno da próstata. Guiados pela ultrassonografia, o botox é injetado no tecido da próstata que cresceu e obstruiu o canal urinário. Se estima que o tempo de ação da droga gere alívio dos sintomas, por um período que varia de 6 a 9 meses, podendo chegar até a um ano. Mas se eles concluírem que o botox gera um encolhimento da próstata, esse período pode ser maior. Nem todos os pacientes que apresentam crescimento da próstata, serão beneficiados por esse tratamento e o mesmo será indicado, para os pacientes que desejam ter os sintomas do crescimento da próstata aliviados, ou àqueles que pretendem abandonar os tratamentos com medicamentos administrados por via oral.
Leia na íntegra, o artigo publicado na MDIV- TV:

quinta-feira, 27 de março de 2008

Pesquisadores dizem, que pílula anticoncepcional masculina pode ser uma realidade.



De acordo com estudos publicados no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism liderado pela Dra. Cristina Wang e com a participação de colegas de outros países como dos EUA, China, Austrália, Alemanha e Itália, foram encontradas evidências de que se é possível diminuir a contagem de espermatozóides com a administração de hormônios como testosterona e associações androgênio- progesterona.
Leia artigo na íntegra, publicado na MedPage Today:
http://www.medpagetoday.com/OBGYN/Pregnancy/tb/8911

quarta-feira, 26 de março de 2008

Disfunção erétil pode ser um sinalizador de possíveis doenças cardíacas.




De acordo com um estudo publicado no International Journal of Impotence Research, a condição de ereção do paciente deve ser avaliada no estudo da função cardíaca do homem, quanto aos riscos de desenvolver doença nas artérias coronárias. De acordo com os pesquisadores, a disfunção erétil divide com a doença das cornorárias, os mesmos fatores de risco como idade, tabagismo, diabetes, hipertensão arterial e dislipidemia (aumento do colesterol e triglicérides). Um estudo envolvendo 1.248 homens com idade entre 50 e 75 anos avaliou a condição de rigidez peniana na ereção e depois comparada, com futuros eventos como morte súbita, derrame e infarto do miocárdio. Esses eventos foram observados 1,6 a mais no grupo que descrevia moderada disfunção erétil e 2,6 vezes mais, no grupo com severas queixas de rigidez peniana, se comparados àqueles que descreviam ereções normais.
Leia na íntegra o artigo publicado na MedWire News:

terça-feira, 25 de março de 2008

Teste de urina reduz a indicação de biópsias de próstata.

Um teste de urina criado no Reino Unido e chamado de PCA3, é a nova arma dos urologistas para tentar diminuir a indicação para realização das biópsias de próstata, já que apenas 35% dos exames confirma o tumor. Nesse teste o DNA do paciente é isolado e comparado ao DNA de um paciente, que tem confirmado o diagnóstico de câncer de próstata. Infelizmente esse teste ainda não está disponível no Brasil, mas já vem sendo anunciado nos congressos americanos e europeus, há mais de ano.

Leia na íntegra o artigo publicado no Miami Herald:
http://www.miamiherald.com/289/story/467943.html


segunda-feira, 24 de março de 2008

Estudo sugere que leite desnatado aumenta o risco de câncer de próstata.


Dois estudos publicados no American Journal of Epidemiology, não mostraram diferença entre a ingesta diária de vitamina D, cálcio, derivados do leite e o risco de desenvolver câncer de próstata. Mas encontraram uma pequena, porém evidente diferença entre a ingesta de leite desnatado e o aumento do risco de câncer de próstata. O estudo realizado com 80.000 pacientes num período de 10 anos mostrou, que um pequeno grupo de pacientes apresentou uma taxa maior de câncer de próstata, quando eles ingeriram produtos derivados do leite com baixa taxa de gordura, mas não sabem explicar o motivo.
Leia o artigo na íntegra, publicado WHAM-TV:

quinta-feira, 20 de março de 2008

Estudos sugerem, que a circuncisão pode não ter o efeito protetor contra Doenças Sexualmente Transmissíveis.


De acordo com estudos realizados na Nova Zelândia, a circuncisão não parece proteger a criança contra o acometimento por Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) na fase adulta, nos países desenvolvidos. Embora existam estatísticas que comprovem que a circuncisão diminui a contaminação pelo vírus HIV na relação heterossexual, um estudo mostrou que nos pacientes que foram circuncisados houve um percentual de 23,4% que apresentou algum tipo de DST até a idade de 32 anos, contra 23,5% dos pacientes que não foram circuncisados.
Leia o artigo na íntegra, publicado na Reuters:

quarta-feira, 19 de março de 2008

Crioablação: uma opção de tratamento do tumor de rim.



A crioablação é um procedimento que visa destruir células tumorais com congelamento dos tecidos a baixíssimas temperaturas. Através de punções e com auxílio de aparelhos de imagem (tomografia, ultrasonografia) os eletrodos são posicionados no local desejado e assim se procede com o congelamento da área desejada, preservando-se o restante do órgão.

Esse método de tratamento é uma opção para o tratamento dos tumores renais, patologia de difícil controle e que vinha sendo tratada apenas com a abordagem cirúrgica, para extirpação do órgão. Ainda não é uma terapia aplicada e conhecida por todos os médicos e tem a vantagem, que pode ser repetida. Mas tem sido empregada em situações de maior risco para o paciente, como aqueles que apresentam apenas um rim ou que correm riscos para se submeterem a uma cirurgia de grande porte.

Leia os artigos publicados na MedPage Today e na Medical News Today:

terça-feira, 18 de março de 2008

Estudos sugerem que GH (hormônio do crescimento) pode não incrementar a performance do atleta.




Uma reportagem no Annals of Internal Medicine mostrou que o aumento da massa muscular pelo tratamento com o hormônio do crescimento (GH), se dá pela retenção de fluidos, o que pode levar o paciente a se cansar com mais facilidade e a apresentar mais facilmente lesões musculares. O pensamento de que um aumento da massa muscular fôsse levar a um aumento da força do paciente, não foi comprovado embora o aumento da massa muscular tenha sido mais expressivo. O mesmo não aconteceu em relação à perda de tecido gorduroso, quando comparado ao grupo de pacientes que não fez uso do GH.
Quando o hormônio era aplicado nos pacientes com deficiência de produção do hormônio do crescimento, aí sim houve incremento da massa muscular e da força.
Pesquisadores também não conseguiram provar algum efeito anti-envelhecimento nos pacientes idosos que fazem uso de GH. Mas concluíram que esses achados, são apenas indicativos da necessidade de mais pesquisas.
Leia os artigos na íntegra:

segunda-feira, 17 de março de 2008

Substância encontrada na soja pode prevenir a disseminação do câncer de próstata.


Um estudo publicado no jornal Cancer Research divulgou que um composto encontrado no grão da soja, pode vir a ser utilizado como um meio de se prevenir a disseminação do câncer de próstata. A substância conhecida como genisteína diminuiu a disseminação do câncer de próstata para os pulmões, em 96% dos camundongos que tiveram um tipo de tumor de próstata bem agressivo, implantado laboriatorialmente. Mas não impediu que o tumor continuasse a se expandir dentro da próstata.
Leia o artigo na íntegra, publicado United Press International:

sexta-feira, 14 de março de 2008

Uma droga experimental pode diminuir o sintoma de micção noturna, no paciente que sofre de crescimento da próstata.


Uma nova droga em fase experimental designada NX- 1207, vem sendo testada pela Nymox Pharmaceutical Corporation já na fase 2 e parece oferecer melhor controle no sintoma de nictúria (micção durante à noite), que tanto incomoda os pacientes que sofrem de HBP (hipertrofia benigna da próstata). Os testes mostram que 41% dos pacientes tratados com a nova droga, relataram melhora da nictúria, versus 4% dos pacientes tratados com finasterida, medicação já renomada para tratamento dessa patologia.
Leia o artigo na íntegra, publicado na Medical News Today:

quinta-feira, 13 de março de 2008

Tratamento da Impotência Sexual após a cirurgia para remoção da próstata, tem que ser incrementado.






Hoje em dia existe um protocolo terapêutico que visa uma recuperação mais rápida da atividade sexual, no paciente que se submeteu a uma cirurgia para a extirpação completa da próstata, no caso de câncer. Essa terapia envolve o início de drogas logo no pós-operatório, de medicamentos que levam a uma fármaco- ereção (Viagra, Cialis, etc) diariamente ou quando do desejo de ter uma relação sexual. Na hora da alta hospitalar, o paciente já recebe a receita do medicamento.
Estudos tardios têm demonstrado que após 18 meses de acompanhamento, 70% no mínimo desses pacientes, abandonou o uso da medicação, por não ter tido sucesso com a terapia. Esse abandono tem sito atribuído ao fato dos pacientes não estarem sendo bem orientados antes da cirurgia. A conclusão é que maiores esforços para um correto aconselhamento, assim como suporte psico-sexual, devem ser incrementados.
Leia na íntegra, artigo publicado na MedWire:

quarta-feira, 12 de março de 2008

Acompanhamento mensal leva a uma maior perda de peso.


Um estudo com 1.700 participantes divididos em dois grupos, mostrou que o grupo que era acompanhado mensalmente por um nutricionista,apresentou maior perda de peso se comparado ao grupo que era orientado a uma dieta e hábitos saudáveis, mas que não passava por nenhuma visita de aconselhamento a um nutricionista.
Leia artigo na íntegra, publicado no USA Today:

terça-feira, 11 de março de 2008

O exame de PSA pode já não ser tão útil como já foi na avaliação da próstata.


Numa fase em que muitos pacientes têm decidido fazer o acompanhamento de próstata somente com o exame de sangue para dosagem do PSA (Prostatic Specific Antigen), este estudo deve ser lido pela maior quantidade possível de médicos e pacientes.

Apesar do número de pacientes que realizaram biópsia de próstata indicada pela variação do PSA ter aumentado, a quantidade de pacientes que tiveram o câncer de próstata confirmado, não aumentou. Esse estudo está para ser publicado na edição de Abril/2008 do Journal Cancer, que envolveu 1600 pacientes no período de 1993 a 2005.

Leia o artigo na íntegra, publicado na WebMD:

segunda-feira, 10 de março de 2008

Cientistas isolam molécula envolvida na migração e na invasão do tumor de bexiga.


Pesquisadores identificaram que a molécula p 120 catenina, pode funcionar como um fator prognóstico na avaliação do tumor de bexiga. A queda nos níveis dessa molécula, seria um fator negativo para a evolução da doença.
Leia o artigo na íntegra, publicado na MedWire:

quinta-feira, 6 de março de 2008

A migração dos implantes para a braquiterapia pode colocar em risco, o paciente em tratamento para câncer de próstata.












A migração dos implantes de braquiterapia, pode colocar o paciente em risco de recorrência do câncer de próstata. O estudo de um caso de um paciente de 64 anos que apresentava tumor nos dois lobos da próstata e foi submetido a um implante de sementes de iodo-125 numa sessão única com intenção curativa, mostrou boa resposta no início, com queda importante nos níveis de PSA. Porém, dois anos após com o aumento dos níveis de PSA e nova biópsia confirmando Adenocarcinoma de Próstata, partiu-se para uma pesquisa que confirmou migração dos implantes para a região da musculatura do esfincter anal.
Veja artigo na íntegra publicado na Medwire News:
"Seed migration may allow prostate cancer recurrence"
by Lynda Williams

Brachytherapy seed migration may place men at risk of recurrent prostate cancer, a case report published in the journal Prostate Cancer and Prostatic Diseases suggests.
The study describes the management and outcome of a 64-year-old patient with a palpable lesion in both prostate cancer lobes who underwent iodine125 brachytherapy monotherapy with curative intent.
Within a month of treatment, the man's prostate-specific antigen (PSA) level fell from 9 ng/ml to 1.2 ng/ml and reached a nadir of 0.5 ng/ml after 7 months, say lead author Mauro Gacci and team from the University of Florence in Italy.
However, after 2 years of follow-up, the patient's PSA level increased to 18.7 ng/ml and he was found to have a Gleason score 8 prostate cancer concentrated in the right prostatic base.
The patient showed no evidence of metastases and underwent radical prostatectomy with lymph node dissection. One year after surgery, his PSA level was 0.01 ng/ml.
Of note, seeds were identified in the patient's anus muscle and fat tissue, and radiology studies of the prostate revealed that no seeds were present in the right base of the prostate.
Acknowledging that fluoroscopy and dosimetry studies had demonstrated correct seed placement 4 weeks after the procedure, the researchers say that "seed migration from the right base of the prostate was the main cause of tumor relapse in this area, and consequent PSA progression."
They add: "The following PSA remission confirmed the initial correct positioning of the seeds."

quarta-feira, 5 de março de 2008

Pressão arterial elevada pode aumentar o risco de câncer nos rins.


Estudos com aproximadamente 300.000 pacientes mostraram, que os pacientes que faziam parte do grupo daqueles pacientes com os níveis mais elevados das pressões sistólica (máxima) e diastólica (mínima), tem o dobro de risco para apresentar Carcinoma de Célula Renal, um tipo de tumor maligno (câncer) que pode acometer os rins.
Veja artigo na íntegra, publicado na REUTERS Health Information:
"High Blood Pressure Linked to Kidney Cancer Risk"
By Will Boggs, MD
NEW YORK (Reuters Health) Mar 04 - Uncontrolled high blood pressure is associated with an increased risk of developing renal cell carcinoma (RCC), according to a report in the February 15th issue of the American Journal of Epidemiology.
"Hypertension is an important risk factor of RCC, accounting for approximately 20%-30% of cases," Dr. Steffen Weikert from the German Institute of Human Nutrition Potsdam-Rehbruecke, Nuthetal, told Reuters Health. "Adequate control and prevention of elevated blood pressure may lower the incidence of RCC."
Dr. Weikert and colleagues in the European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition examined the relation between blood pressure and risk of RCC, taking into account such other important risk factors as obesity, smoking, and the use of antihypertensive medication.
The study included nearly 300,000 subjects in eight countries, whose blood pressure was measured in 1992-1998. During a mean of 6.2 years of follow-up, 250 cases of RCC occurred.
The risk of RCC was more than doubled for patients in the highest categories of both systolic and diastolic blood pressure (relative risks 2.48 and 2.34, respectively) compared with those in the lowest categories of systolic and diastolic blood pressure, the authors report.
The risk estimates associated with diastolic (but not systolic) blood pressure were somewhat higher for men than for women in the highest category, the report indicates.
There appeared to be no interactions between blood pressure and smoking or body mass index, and, in fact, the increased RCC risk related to obesity was mild and nonsignificant in the absence of markedly elevated blood pressure.
"Individuals taking antihypertensive drugs were not at a significantly increased risk unless blood pressure was poorly controlled," the researchers note.
"Hypertensive kidney damage (scarring/glomerulosclerosis), oxidative stress/lipid peroxidation, and up-regulation of hypoxia inducible factors (HIF) and hypoxia-inducible genes may contribute to malignant transformation/progression," Dr. Weikert explained.
Further studies are planned, Dr. Weikert added, "to characterize the up-regulation of hypoxia-inducible genes and features of lipid peroxidation in adjacent normal renal tissue of RCC patients with a history of hypertension as compared to those without, to investigate the association between biomarkers of lipid peroxidation and RCC, and to study the role of hypertension in relation to prognosis of RCC patients."

terça-feira, 4 de março de 2008

Depressão no idoso pode ser decorrente de baixos níveis de hormônio masculino.



Um estudo realizado na Austrália que avaliou 3.987 homens com idade acima de 70 anos, mostrou que aqueles que apresentavam queda nos níveis sanguíneos do hormônio masculino testosterona, tinham tres vezes mais propensão ao aparecimento de sintomas e sinais de depressão. Embora mais estudos sejam necessários, corrigir os níveis de testosterona nesses casos, pode ser uma forma de corrigir esse problema.

Tudo isso, numa semana em que pesquisas mostraram, que anti-depressivos que vinham sendo usados em larga escala, como Prozac e Zoloft, talvez não tenham nenhuma ação nos casos de depressão leve e/ou moderada.

Leia o artigo publicado na íntegra no BBC News:


'Testosterone link' to depression "

Hormones may alter brain chemistry. Older men with lower levels of the male sex hormone testosterone in their blood may be more prone to depression, a study suggests.


A study of about 4,000 men aged over 70 found those with lowest testosterone were three times more likely to be depressed than those with the most.
Researchers suspect the hormone may affect levels of key brain chemicals.
The study, by the University of Western Australia, features in Archives of General Psychiatry.
It would be no surprise that low testosterone reduces mood
Professor David KendallUniversity of Nottingham
Research has found that women are more likely to be depressed than men until the age of 65, when the difference between the genders almost disappears.
Testosterone levels decline with age - but there is wide variation.
The Australian team studied 3,987 men over the age of 70. Each gave blood samples and took part in tests to determine whether they were depressed.
In total 203 of the participants were assessed as being depressed.
They had significantly lower levels of both total testosterone, and free testosterone, which is not bound to proteins.
The researchers then adjusted the data to take account of factors such as educational attainment and body fat levels.
They found those men whose level of free testosterone was in the bottom 20% were three times more likely to be depressed than those in the top 20%.
The researchers said further work was required to confirm their findings.
But their work raised the possibility that treatment to boost testosterone levels in older men may be an effective way to treat depression.
Raised death risk
A previous study of 800 men over the age of 50 found that those with low levels of testosterone had a 33% increased risk of death over an 18-year period than those with higher levels.
They appeared significantly more likely to have a cluster of risk factors associated with cardiovascular disease and diabetes.
This raises the possibility that men with low testosterone levels may be prone to depression because they are also more likely to be in poor physical health.
However, the Australian researchers concluded that this could not fully explain the link, and that some other factor must also be in play.
Testosterone replacement therapy has also been shown to help elderly men with mild Alzheimer's disease.
Research has suggested that levels of testosterone in men of all ages are falling.
Professor David Kendall, an expert in pharmacology at the University of Nottingham, said there was a wealth of evidence to show that testosterone levels were linked to mood.
For instance, farmers had long castrated their stock to pacify them.
Research on animals had also shown that removal of their gonads blocked the action of anti-depressants on key mood-controlling chemicals in the brain.
"It would be no surprise that low testosterone reduces mood," he said.
"Testosterone therapy offers a relatively simple intervention, potentially, for some groups of older depressives with hypogonadism (low production of sex hormones)."
Professor Stafford Lightman, a hormone expert at the University of Bristol, said testosterone potentially had many small effects which could raise the risk of depression. For instance, low levels had been linked to poor cognitive performance.
However, he warned that depression, particularly in elderly people, was often the result of many different, inter-relating factors, and warned against placing too much emphasis on one in isolation.
"My view is that low testosterone could be a contributory factor to depression, but probably not a very powerful one," he said. "

segunda-feira, 3 de março de 2008

Viagra pode causar danos ao espermatozóide.

Estudos britânicos mostram que os pacientes em uso de sildenafil (Viagra), podem ter a sua fertilidade comprometida, uma vez que o uso dessa medicação pode comprometer o potencial do espermatozóide para penetrar o óvulo.
Mas fica a dúvida se esse efeito colateral não estaria sendo produzido pela associação do sildenafil a tóxicos como cocaína, cada vez mais visto nos usuários de drogas nos clubes britânicos.
Porém não foi observado nos estudos com camundongos, qualquer efeito na genética dos filhotes que nasceram daqueles animais, que conseguiram fecundar e que tinham tido o sêmen em contato com o sildenafil em ambiente laboratorial.
Leia o artigo na íntegra, publicado no Daily Mail:
"Viagra could harm sperm and reduce fertility, say researchers"
By DAVID DERBYSHIRE
Men who take Viagra could put their fertility at risk, experts warned yesterday.
Researchers say the drug could harm sperm and reduce its ability to fertilise an egg.
They claim fertility clinics prescribing Viagra to men could be reducing their chances of fathering a baby.
Gynaecologist Dr David Glenn said: "It is worrying that some IVF clinics are using Viagra in order to boost fertility results.
"Couples who go there for treatment are, by definition, already having problems getting pregnant. Viagra may simply be making these worse.
"Giving male partners something that could make the problem worse is scarcely the right approach."
His team bathed human sperm in a Viagra solution to give the same exposure as that seen in the blood of a man after taking a pill.
They found Viagra made sperm more active than if it was not exposed to the drug.
But Viagra also damaged the cap-like structure - or acrosome - that contains the chemicals which allow the sperm to break into an egg.
In tests on mice, sperm exposed to Viagra produced 40 per cent fewer embryos.
Since Viagra was launched in 1998, it has been prescribed to 20million men.
Many are middle aged or elderly and unlikely to be concerned about the drug's impact on their ability to have children.
But Dr Glenn, who raised concerns about the impotence drug in 2004, said younger men using it recreationally could have fertility problems later.
Around forty per cent of IVF clinics have used the drug in the last few years. However, some doctors have stopped recommending it because of its reported links with infertility.
"Couples going to clinics already have fertility problem," he added. "Viagra may simply be making these worse."
The studies were carried out in 2004 and published last year in the journal Fertility and Sterility.