segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Ações imediatas ajudam na recuperação da potência sexual masculina, após a cirurgia de prostatectomia.

Uma grande preocupação com a cirurgia de próstata para a retirada de um câncer, é a possível perda da ereção. Um artigo publicado pela Medscape revela que quanto mais cedo iniciarem procedimentos que visem a recuperação da ereção do homem que se submeteu à cirurgia de prostatectomia, melhores serão os resultados.
Induzir ereções que deveriam acontecer durante o período do sono, melhoram a oxigenação das estruturas que atuam no processo de ereção.
Para otimizar a recuperação da função e prevenir a diminuição do tamanho do pênis, as ações devem iniciar logo após o procedimento cirúrgico.
Uso de medicações por via oral (os inibidores de PDE-5: sildenafila, tadalafila, vardenafila), das terapias de injeção intrapeniana (papaverina, prostaglandinas) e de dispositivos para ereção com auxílio do vácuo, devem ser iniciados assim que possível, isoladamente ou até mesmo combinados.
 

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

A deficiência de Vitamina D está associada a um maior risco para desenvolver impotência sexual.

De acordo com um estudo que avaliou perto de 3.200 homens com idade acima de 20 anos e sem histórico de doença cardíaca, mostrou que aqueles com  deficiência de Vitamina D têm 32% mais chance de desenvolver impotência sexual.
A dosagem da vitamina D foi escolhida como parâmetro de pesquisa, por ser um exame laboratorial de fácil realização. E a deficiência, quando constatada, ser um problema fácil de se corrigir, melhorando a ingesta alimentar e com exposição solar controlada.
Leia matéria divulgada pela Health Day.

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Exame de sangue pode informar se o paciente vai responder à terapia contra o câncer de próstata.

A abiraterona (Zytiga) é uma nova arma para o tratamento do câncer de próstata já em estágio avançado, com presença de metástases. Mas nem todo paciente responde à terapia com esta droga.
Cientistas realizaram um teste envolvendo 97 homens com indicação para esta terapia e chegaram à conclusão, que um exame de sangue determina quais pacientes infelizmente já não responderiam à ação da abiraterona.
Leia matéria publicada pela BBC News.