quarta-feira, 30 de abril de 2008

Pesquisadores identificaram gene controlador de células, que pode desencadear doenças renais inflamatórias.




Pesquisadores identificaram um gene que controla um grupo de células (macrófagos) potencialmente responsáveis pelo desencadeamento de doenças renais inflamatórias severas. Chamado de Jung, esse gene exerce uma ação importante nessa atividade que quando aumentada, tem a capacidade de destruir tecido renal sadio. Um grupo do London Imperial College afirmou, que ao se reduzir a ação do gene Jung, consegue-se diminuir a ação inflamatória exacerbada, que poderia ser vista em algumas doenças renais.
Leia na íntegra artigo publicado no Science Daily:

terça-feira, 29 de abril de 2008

Pesquisadores dizem que o exercício físico, pode beneficiar pacientes com câncer durante e após o tratamento.



Os exercícios físicos podem reduzir a fadiga que surge nos pacientes em tratamento para o câncer, tanto durante como após o tratamento. Porém ainda há pouca evidência quanto ao tipo de exercício físico a ser praticado.
Leia artigo publicado na Medscape:



segunda-feira, 28 de abril de 2008

Botox: uma opção de tratamento para os sintomas do crescimento da próstata.




Médicos da Clínica Mayo nos Estados Unidos têm usado o Botox (toxina botulínica) para tratamento do crescimento prostático, sendo que a mesma é injetada guiada pela ultrasonografia, na região da próstata que cresceu e passou a comprimir a uretra. E algumas evidências preliminares mostram que além de diminuir a compressão da uretra pelo relaxamento local, o Botox pode causar a atrofia e a diminuição da próstata.
Leia o artigo na íntegra, publicado na KIMT-TV:

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Pesquisa indica que reduzir a ingesta de gordura pode reduzir o risco de câncer de próstata.




Cientistas do Centro de Câncer da UCLA (Califórnia, EUA) demostraram que a diminuição na ingesta de gordura na dieta típica da costa oeste dos Estados Unidos, ajudou a prevenir o aparecimento de tumor de próstata em camundongos. Um grupo de camundongos recebeu uma dieta com um percentual de gordura semelhante àquele da dieta do homem que vive nessa região e o outro grupo, recebeu uma dieta com redução importante da gordura. Nesse grupo de baixa ingesta de gordura, a taxa de tumor de próstata foi 27% menor e as células tumorais desse grupo, apresentaram inclusive, um crescimento mais lento quando comparado ao grupo que recebeu uma dieta rica em gordura.
Leia o artigo na íntegra, publicado na Medical News Today:

quarta-feira, 23 de abril de 2008

O uso de aspirina aumenta o risco de sangramento nas biópsias transretais da próstata.



De acordo com um artigo publicado no Clinical Radiology, homens que fazem uso regular de aspirina, têm uma maior probabilidade de apresentar sangramentos de pequena proporção, após realizarem biópsia da próstata por via transretal, guiada pela ultrasonografia. Além desse grupo apresentar maior frequência de sangramento urinário após a biópsia, ele também apresentou maior incidência de sangramento retal e esse tipo de sangramento, demorou mais para parar, do que no grupo de pacientes que não fazia uso de aspirina.
Leia o artigo na íntegra, publicado na MedWire:


http://www.medwire-news.md/46/74335/Oncology/Aspirin_bleeding_risk_minor_during_prostate_biopsy_.html

terça-feira, 22 de abril de 2008

Estudo sugere que a associação de estatinas com inibidores COX-2, pode retardar o crescimento do tumor de próstata.


Estudos mostraram, que a administração de atorvastatina (Lipitor, usado para controle de colesterol) com celecoxibe (Celebra, antinflamatório) conseguiu inibir de forma significante, a progressão de tumores de próstata já não mais dependentes de andrógenos (ou seja, a ausência de testosterona não mais impede o crescimento tumoral) em camundongos. Leia o artigo na íntegra, publicado na MedPage Today, de um trabalho apresentado no encontro anual em San Diego, Califórnia (EUA) da American Association for Cancer Research:

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Estudo sugere que o aumento do rastreamento do câncer de próstata, não levou a uma queda na taxa de mortalidade pelo tumor.


Essa é uma informação que vem sendo divulgada com muita ênfase nos últimos dois anos, em qualquer congresso de urologia, em qualquer país. Apesar de muito mais homens hoje procurarem um urologista para um check up, gerando um maior número de diagnósticos de câncer de próstata, os tratamentos instituídos não estão levando a uma queda na taxa de mortalidade pelo câncer. O que está levando a conclusões de que muitos pacientes estão recebendo tratamento desnecessariamente e que os mesmos, provavelmente não teriam tido a sobrevida alterada caso nada fôsse feito. E com isso, tem sido cada vez mais frequente em pacientes jovens, a conduta de "active-surveillance", que significa controle frequente da doença, sem intervenção, a não ser que a mesma comece a apresentar comportamento mais agressivo.

Leia artigos originais, publicados sobre esse assunto:

http://news.bbc.co.uk/2/hi/health/7350603.stm

http://ukpress.google.com/article/ALeqM5hLPdsQzPWK8raD5YdoFW2UVPQbEg

http://www.telegraph.co.uk/news/main.jhtml?xml=/news/2008/04/17/nhealth517.xml

terça-feira, 15 de abril de 2008

Estudo sugere que a Litotripsia Extracorpórea é uma opção para o tratamento dos cálculos volumosos no ureter.




De acordo com um estudo realizado em Teerã e publicado recentemente no Urology, a Litotripsia Extracorpórea, conhecida como "Bombardeamento", pode ser uma opção para o tratamento dos cálculos com até 15mm localizados no início do ureter, logo após a saída do rim. Estudaram 197 casos onde 51 pacientes optaram pelo tratamento por endoscopia com auxílio do laser para fragmentação do cálculo, enquanto 146 pacientes optaram pela litotripsia. No final, 72.5% dos pacientes que optaram pela endoscopia se apresentavam livres de cálculo, enquanto no grupo que optou pela litotripsia, o mesmo resultado foi observado em 78.6%. Concluindo que a litotripsia, um tratamento menos invasivo, é uma indicação para tratamento desses cálculos.
Leia o artigo original publicado na Renal and Urology News:

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Pesquisa indica, que a diminuição da ingesta de alimentos pode enfraquecer o sistema imunológico.




Um estudo realizado na Universidade de Chicago com camundongos, mostrou que o sistema imunológico desses animais ficou comprometido, quando se reduziu a quantidade de alimentos ingerida. Houve uma redução na contagem de células B (células que atuam na formação dos anticorpos e que têm papel importante na memória imunológica), ao se reduzir 30% da quantidade da ingesta de alimentos dos camundongos. E paralelo a esse achado, descobriu-se que vacinas que estimulariam a produção das células B, não funcionam tão bem nos mal nutridos.
Leia o artigo na íntegra, publicado na HealthDay:

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Estatística sugere queda na mortalidade por câncer de rim na Europa.




Após um pico no início da década de 1990, as taxas de mortalidade por câncer de rim têm diminuído na Europa. Um estudo conduzido em 32 países que coletou informações sobre a taxa de mortalidade por tumor de rim entre 1984 e 2004, mostrou que entre 1992 e 2002, houve uma queda de 13% na taxa de mortalidade masculina e 17% na taxa das mulheres. O estudo da década anterior mostrara um aumento de 17% na taxa masculina e 11% na taxa feminina. O mesmo estudo também mostrou, que o sexo feminino vem sendo menos acometido pelo óbito por tumor de rim.
Leia na íntegra o artigo publicado na Medical News Today:

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Estudo mostra que os pacientes mais informados, procuram mais rápido o auxílio para tratamento do câncer de próstata



Estudo publicado no European Journal of Cancer demonstrou que quanto maior a fonte de informação sobre o câncer da próstata que um paciente obtem pela internet ou através de seu médico, mais cedo ele percebe o início de sinais e sintomas da doença e com isso, procura auxílio médico mais rápido. Esses pacientes valorizam quadros de dor, incontinência urinária e impotência sexual, procurando logo um médico para uma avaliação, o que pode permitir um diagnóstico mais precoce da doença, antes do processo de disseminação.
Leia artigo na íntegra publicadno na MedWire:

terça-feira, 8 de abril de 2008

Pesquisa sugere possível relação entre as taxas de sobrevivência ao câncer de próstata, na relação pai/ filho.


Segundo um recente estudo realizado na Alemanha, parece que tanto o bom como o mau prognóstico tende a se manifestar seguindo um padrão familiar. Foram identificados 610 casos de tumores agressivos em pacientes que tinham tido pais, com doença também agressiva. Ao mesmo tempo, notaram que a sobrevida do filho, também aumentava proporcionalmente à sobrevida do pai. Embora haja a sensação da existência de um comportamento familiar na sobrevida do câncer de próstata, os autores informam que há a possibilidade de fatores ainda desconhecidos, como comportamental, influenciarem no prognóstico da doença.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Ultrasonografia com Doppler pode ser eficiente na detecção do homem infértil.




De acordo com um artigo publicado no BJU International escrito por autores da Universidade de Innsbruck- Áustria, através do estudo da resitência do fluxo de sangue aos testículos, pode-se sugerir se o homem apresenta problemas de fertilidade. Estabeleceu-se um Índice de Resistência (IR) no testículo, para a chegada do fluxo sanguíneo arterial e viu-se, que nos casos de pacientes que apresentavam alterações importantes na contagem de espermatozóides, esse índice era consideravelmente maior, que nos pacientes com contagem normal. E através da avaliação do tamanho dos testículos concluiu-se também, que esses mesmos pacientes com IR maior, apresentavam testículos menores.
Leio o artigo na MedWire:

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Estudo questiona quais os verdadeiros benefícios à saúde, com a ingesta de grande quantidade de líquido.




Uma nova pesquisa está em andamento, onde se procura saber o quanto todos nós sabemos sobre a ingesta de líquidos (o quanto devemos ingerir e o porquê). Numa revisão de literatura pouco se encontrou de estudos, falando sobre a necessidade da ingesta de líquidos e os efeitos benéficos na saúde. Os estudiosos começam a achar, que não existe um número correto de quanto de líquido o seu organismo necessita e que o seu corpo vai pedir água quando necessitar, expressando-se através da sêde. Acredita-se que pessoas que habitam lugares sêcos, atletas e até mesmo com algumas doenças, se beneficiem com a alta ingesta de líquidos. Mas na grande maioria dos casos das pessoas saudáveis, não há evidências que mais água, significa mais saúde.
Leia nos artigos a seguir, várias opiniões publicadas na mídia internacional:

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Mulheres podem se ajudar nos quadros de incontinência urinária, aprendendo sobre os músculos do assoalho pélvico.


Mulheres podem se ajudar a controlar os sintomas da incontinência urinária, conhecendo melhor a anatomia do assoalho pélvico e como os músculos dessa região atuam, dizem as fisioterapeutas. Segundo um artigo publicado no New England Journal of Medicine, as fisioterapeutas afirmam que uma vez que as mulheres conseguem identicar corretamente esses músculos, elas podem ser treinadas para melhorar a função muscular do assoalho pélvico, coordená- la com o exercícios abdominais e transportar esse conhecimento, para atividades funcionais.
Leia na íntegra o artigo publicado na UPI:




terça-feira, 1 de abril de 2008

Estudos mostram resultados conflitantes no uso da tamsulosina, como adjuvante no processo de eliminação espontânea do cálculo ureteral.




Dois estudos apresentados no último congresso da EAU (European Association of Urology), colocaram em dúvida a verdadeira eficácia da droga tamsulosina, em ajudar na eliminação espontânea do cálculo localizado no terço final do ureter. Um dos estudos mostrou, que não houve diferença estatística nem em relação à eliminação do cálculo e nem em relação ao tempo para que se processasse a eliminação espontânea do cálculo.
Já um outro estudo mostrou que numa segunda tentativa com o tratamento clínico, usando mais uma vez a tamsulosina, no grupo que já a havia tomado, o percentual de eliminação espontânea foi maior do que no grupo que foi medicado com placebo.
Leia na íntegra o artigo publicado na Medscape: